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Ciênc. rural ; 34(2): 493-498, mar.-abr. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359765

RESUMO

Com esta pesquisa, objetivou-se estudar a viabilidade técnico-econômica da utilização da uréia comparando-se a ração-padrão e aquela contendo cama de frango, como suplemento ao feno de capim-elefante, para alimentação de ovinos da raça Santa Inês em confinamento. Para isso, ajustou-se uma função de produção a dados experimentais e determinou-se a máxima receita líquida (RL), o tempo ótimo de abate e o máximo período em que os animais podem ser confinados quando a RL será zero. Foram utilizados 40 ovinos, sendo 20 machos e 20 fêmeas confinados por 70 dias. O delineamento foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos utilizados foram: I = 50 por cento de feno + 50 por cento de ração-padrão; II = 60 por cento de feno + 40 por cento de ração com cama de frango; III = 40 por cento feno + 60 por cento de ração com cama de frango; IV = 60 por cento de feno + 40 por cento de ração com uréia; e V = 40 por cento de feno + 60 por cento de ração com uréia. As dietas foram isoprotéicas e fornecidas ad libitum. A variável dependente usada nos ajustamentos foi o ganho de peso em confinamento (Y), e como variáveis explanatórias, período de tempo de 14 dias (T) e dummy, sexo dos animais (D). O modelo que melhor se ajustou às evidências obtidas na pesquisa foi o quadrático. A cama de frango nos níveis testados e a uréia no menor nível não devem ser usadas para o confinamento de ovinos da raça Santa Inês. O uso de 60 por cento de ração com uréia diminui os custos da alimentação e proporciona maior ganho de peso, podendo substituir com vantagem econômica a cama de frango. A idade ótima de abate é de 65 dias.

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